Tem um álbum de fotos no Picasa. Eu apareço nas do final.
Casamento Star Wars
Eu já brinquei várias vezes que gostaria de fazer isso, mas teve um cara que levou a sério e fez a festa de casamento com o tema de Guerras nas Estrelas. Tudo bem que a Throne Room’s Theme do John Williams é quase a marcha nupcial, mas daí a convencer todos os convidados… é coisa de nerd muito mais profissional. Eu parabenizo os noivos!
Até!
Fotos da apresentação
E, como eu tinha comentado antes, rolou uma apresentação minha na bateria no Bar Pantanal de duas músicas dos Beatles: The End e We Can Work It Out. Abaixo, algumas fotos que o Brunão tirou pra mim durante a apresentação.
O evento foi filmado, e assim que eu tiver acesso à gravação, coloco um vídeo aqui. As bandas foram:
We Can Work It Out:
- Vítor – Vocal
- Igor – Baixo
- Eu – Bateria
- Suelen – Guitarra
The End:
- Suelen – Vocal e Guitarra
- Cris – Piano
- Eu – Bateria
- Tabajara – Baixo
Talvez role dessa galera continuar tocando. Quando eu tiver mais informações, posto por aqui. Até!
Photofunia
O Photofunia é a nova bobeira da Internet. Você manda sua foto, e faz montagens como as de baixo:
Tem vários outros templates por lá. Até!
Final de semana em Sampa
O final de semana em Sampa foi tradicionalíssimo. Fui sexta-feira fui assistir ao concurso para livre-docência do Prof. Dr. Marcelo Bahia Labruna, orientador da Iara. Fui assistir é maneira de dizer, fui acompanhar minha namorada no churras de comemoração… 🙂
Sábadão rolou aquele RPG básico, na aventura do Moicano, depois do almoço entope-veia no Burger King. Domingo fui ver, de novo, o Cavaleiro das Trevas. Para quem não gosta mais de ir ao cinema, ir duas vezes acho que quer dizer alguma coisa.
Até!
Cavaleiro das Trevas
Eu não tenho como deixar de comentar sobre esse super-mega-boga filme. O primeiro filme de super-herói que eu vi que pode ser comparado em termos de qualidade com outros filmes quaisquer!
O diretor Christopher Nolan mostrou-se um excelente diretor de personagens, embora ainda tenha algumas limitações com a direção de cenas de ação. O casting do filme é soberbo: temos Michael Caine como Alfred, o mordomo, Morgan Freeman como Lucius Fox, o empresário das Organizações Wayne, Gary Oldman como Comissário Gordon… precisa mais? Ainda temos o Christian Bale novamente como Bruce Wayne/Batman, Heath Ledger como Coringa e Aaron Eckhart (do excelente Obrigado por Fumar) como Harvey Dent/Duas-Caras. A fraquinha Katie Holmes do filme anterior foi substituída pela melhor mas não muito Maggie Gyllenhaal.
E porque o filme é fodástico: primeiro porque é um filme pé no chão, como Batman Begins. Ele não se passa no mundo fantástico dos filmes do Tim Burton, ou no mundo galhofa sessão-da-tarde do Joel Schumacher. Segundo, porque tem atores de naipe excelente, dirigidos por um cara que sabe dirigir personagens. Terceiro, porque o coringa do Heath Ledger ficou muito bom. Faz o coringa do Jack Nicholson parecer o Didi Mocó, na boa.
O filme tem falhas: as cenas de ação são meio deslocadas, e o personagem do Batman some no meio da tecnologia. Ele acaba mais pra Robocop do que o maior detetive do mundo. A personagem Rachel, apesar de mais importante, ainda não se encaixa bem no mundo ficional do morcegão. A transformação de Harvey Dent em Duas-Caras também ficou meio forçada (a-lá Anakin Skywalker em Darth Vader, numa escala bem menor de forçação). A voz “sinistra” do Batman chega uma hora que fica forçado também, alguém dá uma pastilha Vicky pro Bátima aí. 🙂
É impressionante como esse filme condensa a história, e isso é um excelente trabalho de edição. Eu sai do cinema achando que o filme tinha umas quatro horas, de tanta coisa que acontece, mas o filme duas umas duas horas e vinte (152 min de acordo com Imdb). Eu duvido que alguém não goste desse filme.
Até!