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Notícias que fazem a gente chorar pelo Brasil: Ex-dono do Banco Santos consegue habeas corpus e deixa prisão de Tremembé. O cara é responsável por um rombo de 2,9 bilhões no sistema financeiro. E vai lá, passar as festas com a família por causa de Habeas Corpus dado, pasmem, pelo vice-presidente do STF, Sr. super pimpão Gilmar Mendes. Isso lá é justiça, senhor Gilmar? Quantos “bandidos” pegam muito menos de 21 anos de cadeia e ficam em celas de luxo e passam a ceia junto com marginais? Crimes de colarinho branco e lavagem de dinheiro são hediondos, esses caras são muito piores que qualquer Marcola da vida. É de chorar. Até.

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E já faz mais de um ano (vão ser dois em 25 de Abril) que eu jogo World of Warcraft. Já foram uns nove personagens, totalizando mais de duzentos níveis e provavelmente mais de mil horas. O jogo começou a se desgastar só agora. Deu uma reanimada porque a Iara começou a jogar comigo, e porque vai sair a expansão em Janeiro. Os caras da Blizzard já ganharam quase trezentos dólares do meu bolso, mas quando você faz a conta (US$300/1000h), vê que sessenta e cinco centavos por hora de diversão é bem razoável.

Duas horas no cinema custam quinze reais. Se quiser ir ao teatro, trinta conto. Um show, uns setenta por três horas. Claro, são horas mais memoráveis, mas é bom fazer essa conta. Mas outra coisa que conta é a perenidade das coisas. Livros de RPG duram “para sempre”, mas são só diversão potencial se você não conseguir jogar pra valer.

Sei lá, mil coisas.

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Eu já sabia que tinha de tudo na Internet, e que pelo menos 90% era pornografia. Do resto, coisas de nerds. Agora o cúmulo é quando uma nerd faz uma página de pornografia.

Em outras notícias, fico triste com a morte de James Brown. O cara é um dos pais do Rock, e mandou muito bem. Se quiser matar uma saudade, alugue os Blues Blothers.

Até!

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Feliz natal para todos! Passei esse natal com meu avô Flávio e avó Yvette, foi muito legal. Até mais!

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Sei que é Natal, e a gente deveria estar pensando em coisas mais positivas. Mas pensar em como mudar essa corja de governantes do nosso país é bastante positivo. Olha só as frases das gracinhas que votaram a favor dos 91% de aumento:

“Não é salário, é subsídio. Eu sei das dificuldades que passo com o salário que recebo”
SANDRA ROSADO (PSB-RN)

“Acho que ganhar bem não faz mal a ninguém, não é desonra”
GIVALDO CARIMBÃO (PSB-AL)

“A tese é de que os três Poderes devem ter a mesma remuneração”
ARLINDO CHINAGLIA (PT-SP)

“É demagogia ser contra”
NEY SUASSUNA (PMDB-PB)

“Se não tiver aumento, vai haver uma fuga de cérebros”
JOSÉ MÚCIO (PTB-PE)

“Eu acho justo”
EFRAIM MORAIS (PFL-PB)

“É justíssimo”
DEMÓSTENES TORRES (PFL-GO)

Por outro lado, tivemos um mínimo (e minoria) de ética:

“É uma pouca vergonha. Qualquer pessoa de bom senso sabe o significado disso. É esculhambação”
HELOÍSA HELENA (PSOL-AL)

“Teto não é piso”
CHICO ALENCAR (PSOL-RJ)

“A decisão não atende a razoabilidade da situação em que se encontra o país”
HENRIQUE FONTANA (PT-RS)

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O cinema acabou pra mim

Bom, e depois que todo mundo falou que eu tinha que ir assitir Os Infiltrados (The Departed) do Scorsese, acabei indo. O filme é show de bola, de fato, a trilha sonora é muito dez, excelente atores em excelentes performances. Mas minha crítica é outra:

Eu perdi o tesão de ir ao cinema. Fila para comprar ingresso, fila para entrar no cinema, mau humor generalizado dos atendentes, audiência folgada, gente falando, projecionista dormindo e errando o tamanho, celulares tocando e preço nas alturas, não dá. O que eu gastei para assistir o filme no cinema poderia ter alugado um DVD (ou até três, dependendo do dia e de carteira de estudante), em casa, com som de qualidade, no sofá, com quem eu gosto, podendo pausar e/ou voltar, e ainda assistir uns extras. Tudo bem que minha TV ainda não é uma 42″ Widescreen, mas mesmo com minha tevê já tenho uma experiência melhor.

Cinema, para mim, já era. Até!