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E, só para avisar, resolvi fazer o que já tinha planejado faz muito tempo. Estou indo morar em Fortaleza, e estou de mudança daqui a quinze dias. O Gustavo vai ficar com a Lana até eu poder vir buscá-la.

Estou muito animado! Vou trabalhar numa empresa nova, que está desenvolvendo um software chamado Java Operational Kernel Extended, que (com o tempo) irá revolucionar os sistemas operacionais.

Assim que der aviso todo mundo com calma, vai ser um baque!

Até!

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O Cristiano mandou um e-mail mostrando os dois lados do livro do FHC, o leia e não-leia. Mas a Veja é tão vendida que chega a dar um embrulho no estômago. Toda vez que eu vejo a publicação do lucro da Vale do Rio Doce (que é maior que o preço de venda, diga-se de passagem), que foi dada de graça aos empresários, financiada em alguns milênios no BNDS, dá vontade de chorar.

Apesar da lama do PT, a compra da reeleição é infinitamente pior que qualquer caixa dois de campanha. Eu já estou praticamente decidido a votar na Heloísa Helena no primeiro turno. E no segundo, com Alkmin e Lula, vou votar no Lula. Por dois motivos. Primeiro, porque o voto não é só no canditado, é no partido. E o PT ainda é melhor que o PSDB, tem pessoas e equipes melhores. Carlos Sampaio, pelamordedeus! Segundo, porque tivemos melhoras consideráveis, comparando o governo PT versus o governo tucano. Principalmente na área social. Querendo ou não, a equipe do Palocci segurou a inflação (e as taxas de juros, mas enfim) sem endividar o governo até o talo. Na educação, o governo anda meio fuleiro.

E, enfim, o importante mesmo é votar direito (leia bem: direito, não direita!) no legislativo. Em breve eu cito aí meus candidatos.

Até!

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É, a inquietude, como esperada, passou. É só arrumar o que fazer, geralmente dá certo. E acompanhado, fica bem fácil.

Final de semana fui assistir o sensacional Æon Flux, com a perfeitésima Charlize Theron. Ficção-científica de primeira qualidade, com cenas de ação muito bacanas. Eu recomendo. O design do filme é meio exagerado (como num Blade Runner às avessas), mas passa a mensagem do filme.

Aliás, o final de semana também teve várias reprises: Terminator 2, Mary Shelley’s Frankenstein (que aliás, tem screenplay do Frank Darabont e produção de Francis Ford Coppola!) e a refilmagem do The Italian Job, com, de novo, Charlize Theron.

E ontem, conseguimos reunir a banda novamente, mandando alguns Elvis Presley como sempre. Estou tentando a galera a tocar uns lances mais nacionais, tipo Rita Lee, Lulu Santos, Titãs. Vamos ver o que dá. E hoje tem jogo!

Até!

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Talvez esse post soe como posts dos mais comuns no perfil típicos dos blogeiros. Não é à tôa, tou meio deprê.

O fato é que eu ando pensando a respeito da vida. Isso é sempre meio deprê. Aliás, eu li um livro de filosofia bem massa, que começa e termina falando de sentido da vida. A conclusão do autor, é que o sentido da vida é a morte. Meio mórbido, mas é bem lógico.

A verdade é que às vezes sinto falta de um espírito debravador, sabe? A impressão que eu tenho é de ser uma alma velha, que já fez de tudo, já viu de tudo. E, por sentir menos sabor nas descobertas, me privo um pouco do que poderia fazer nesta vida (existindo outras ou não, metafísicas à parte).

O cotidiano é confortante, e as transições são assutadoras; por outro lado, o cotidiano trás inquietude, e as mudanças, esperança, desejo. Uma coisa meio de aventura. Eu me acho o último rapaz que buscaria aventura, mas continuo metendo a cabeça em mundos fantásticos, de Abeir-Toril à Terra Média, de Kirk a Picard, de Bruce Wayne a Clark Kent.

Inquietude de alma é um saco. Mas passa.

Até!