Talvez esse post soe como posts dos mais comuns no perfil típicos dos blogeiros. Não é à tôa, tou meio deprê.
O fato é que eu ando pensando a respeito da vida. Isso é sempre meio deprê. Aliás, eu li um livro de filosofia bem massa, que começa e termina falando de sentido da vida. A conclusão do autor, é que o sentido da vida é a morte. Meio mórbido, mas é bem lógico.
A verdade é que às vezes sinto falta de um espírito debravador, sabe? A impressão que eu tenho é de ser uma alma velha, que já fez de tudo, já viu de tudo. E, por sentir menos sabor nas descobertas, me privo um pouco do que poderia fazer nesta vida (existindo outras ou não, metafísicas à parte).
O cotidiano é confortante, e as transições são assutadoras; por outro lado, o cotidiano trás inquietude, e as mudanças, esperança, desejo. Uma coisa meio de aventura. Eu me acho o último rapaz que buscaria aventura, mas continuo metendo a cabeça em mundos fantásticos, de Abeir-Toril à Terra Média, de Kirk a Picard, de Bruce Wayne a Clark Kent.
Inquietude de alma é um saco. Mas passa.
Até!