Ontem assisti Guerra dos Mundos, história de H.G.Wells, dirigido por Steven Spilberg. Resumindo, um filme nota 7.

Esse filme tem várias qualidades, como te deixar na ponta da cadeira desde o começo do filme. Também é um excelente portifólio da ILM (Industrial Light & Magic), pelos efeitos especiais. Mas também tem lá seus pecados.

O Spilberg, ao contrário de Byron Haskin em seu filme de 1953, não mostra o quando a vida humana é insignificante perto do universo. Pelo contrário: ele defende, bem ao seu estilo, a qualidade máxima da vida humana. Isso faz com que o final do filme perca bastante em seu impacto.

Tom Cruise não faz feio, mas também não é nenhuma revelação para o Oscar. Tim Robbins faz um excelente papel (embora secundário), e a atriz mirim Dakota Fanning surpreende no início, até enjoarmos de seus gritos. Justin Chatwin não se destaca, mas o papel é fraco.

Resumindo, vale o preço do ingresso. Mas não deixe de ver o clássico de 53, que irá te surpreender.

Até,

Vou tirar férias, no final de Julho. Eu não vejo a hora. Na verdade, eu até fico imaginando como vai ser. Não se alguém lembra, mas tinha um protetor de tela bem famoso, o Johnny Castaway. Ele ficava preso numa ilha deserta, e várias coisas aconteciam com ele. No final, ele ficava de volta ao escritório pensando na ilha deserta. É como estou agora. Pensando na minha ilha deserta…

Até!

Só para avisar que eu dei uma atualizada na minha página pessoal, na parte de Histórias em Quadrinhos.

Nó último final de semana, teve revival da bundes em São Manuel, no latifúndio da Pri. Divertido!

Fiquei o feriadão todo sem Internet. Se já foi o que foi, eu tento imaginar daqui a cinco anos o que vai significar a pessoa ser desconectada. Por outro lado, é uma sensação meio confortante. Não ser inundado por um monte de informações dá uma certa tranquilidade, parecido quando você não liga a TV nem nada, e fica Domingão inteiro lendo um livro, na sala.

Aliás, estou lendo o Código da Vinci, versão ilustrada. Mas vou esperar terminar para criticar.

Minha pobre cachorrinha foi castrada, e apesar de ter ficado uns dias grogue, já está sapecando de novo. É duro fazer isso com um cachorro de raça, com pedigree e tudo, mas eu não ia ter como controlar os cios da cachorra, nem poderia fazer a logística de filhotes em casa.

Meus dias de trabalho andam meio… sei lá, reativos. Parece a voz do Lou Reed, sabe? Meio chatinha, mas leva o solo de guitarra na boa. Minhas analogias são terríveis.

Até!

Comecei a jogar o World of Warcraft, um jogo bem viciante. Mas bem divertido também. Meu trabalho de conclusão de curso está atrasado e corrido. Encontrei vários amigos último final de semana, bem legal. Ontem falei em conferência com minha mãe e irmão Caetano no Skype, show de bola. Adoro escrever frases sem ligação uma após a outra.

Até!

Depois da faculdade as coisas começam a entrar numa rotina que até eu, que amo uma rotina, começo a ficar preocupado. Meus últimos três anos foram praticamente iguais. A maior diferença é que este ano estou numa casa nova, mas tirando isso, tudo é igual. O mesmo trabalho, a mesma namorada, os mesmos interesses, as mesmas notícias, as mesmas ligações.
Não que eu reclame disso tudo, pelo contrário. A única coisa que sinto falta é que antes disso, sempre tinha a turma (seja da faculdade, seja da república, seja do RPG) que se encontrava, e fazia farra, e ficávamos conversando até tarde. O olha que os amigos já estão casando, e os filhos vão começar a vir!
Isso sim é nostalgia…