Ontem, andando pelo shopping, percebi um certo padrão nas patricinhas em geral que circulavam pelos amplos e brega corredores do Shopping Dom Pedro. Tipo receita de bolo, mesmo.

Por exemplo, brinco de argola grande é fundamental. Assim como o top (rosa, vermelho, laranja ou outra cor quente) e calça jean com cintura baixa. O conjunto te permite a todo momento subir o decote, baixar a blusa e levantar a calça. No tempo restante, mexa o cabelo.

Para prender o cabelo, o óculos escuro. Além disso, no máximo uma presilha atrás. Muita maquiagem, saltos, bolsas microscópicas e cintos de metal que não tem nenhuma utilidade completam a cena. Acrescente outras a gosto e você uma patotinha de shopping.

Claro, eu falo essas coisas porque não vivi esses tempos modernos de shopping center. Até os oito anos, morei num sítio. Mas percebe-se: quem mais fala patota?!

Até!

Cara, que semana!

Uma casa por semana, e em geral vi vários lugares onde eu nunca vou morar! Vi apartamentos que mais pareciam cativeiros, casa enormes que nunca conseguiria ocupar, playgrounds, muita área verde, vários porteiros, e corretores demais. Mas aparentemente achei uma casinha massa, vamos ver o que acontece. Tem dois quartos, que dá para eu e o Gustavo dividirmos o espaço na boa.

Esse Ano Novo estou tentando fazer algo insólito. Reunir meus primos e irmãos numa festa. Afinal, mesmo os primos (e irmãos) mais novos já tem mais de dezoito e podem encher a caveira! E faz bastante tempo que não nos vemos todos. E é uma galerinha: Eu, Caetano, André, David, Carol, Grabriel, Angelo, Rafael e Sefirah.

E os gays também dominaram a cidade de Poços de Caldas. Esse sábado vai ter o Gay Day por lá. Já não basta morar em Campinas? 😉

Até!

Não escrevo faz séculos, mas pelo menos tenho um monte de coisas para contar. Na verdade, não, nem tenho. 🙂 Na verdade, tudo continua na mesma, com a diferença que cada vez tenho menos tempo. Estou tendo que arrumar uma casa para morar para ontem, e essa pressão não está me fazendo bem. Além disso, tenho a impressão que não sobra muito tempo, em geral. O MBA, o trabalho, o espanhol, a academia…

Sempre fui um cara que precisou de tempo livre. E tempo livre para ficar livre. Eu adoro não ter o que fazer, e ficar em casa bobando, lendo um livro (bem light, tipo Stephen King e afins), vendo TV ou jogando vídeo game. Essa coisa de ficar fazendo coisas, sempre, eu acho meio neurótico. Mesmo porque, daqui a cinqüenta anos, olhando para trás e pensando, vou poder dizer: “Não fiz nada… só vivi esse tempo todo!”

Até!

Comecei a fazer academia. Enquanto digito estas palavras, meus músculos se retorcem todos por dentro. Dois anos de sedentarismo é terrível para qualquer um. Mas pelo menos esqueci das dores nas costas. 🙂

Fui assistir o A Vila, do M. Night Shayamalan, na Terça feira, sete de Setembro. É um bom filme, com boas atuações, tanto do veterano William Hurt quanto da estreante Bryce Dallas Howard. No entanto, para quem chega ao cinema querendo ver um thriller, com vários sustos, vai se decepcionar. É uma boa história, um bom drama, e um suspense fraquinho. Depois não diga que não avisei.

Espero poder não fazer nada esse final de semana. E bom ócio para todos. Até!

Ontem eu e o Gustavo realizamos uma verdadeira maratona nas academias de Barão Geraldo. Estamos os dois com barriguinhas nada generosas despontando. E então estamos buscando alternativas.

Visitamos desde as academias mais chulés, que não tam nada de mais, é só um monte de aparelhos num galpão com umas fichinhas vagabundas, até na mais frescurenta, com televisões flat de 32 polegadas e garotas malhadas para todo lado.

Eu ainda tinha alguma esperança de escapar da maçante musculação, e tentar um esporte, como Tae-Kwon-Do ou Karatê. Mas pelo visto não vai rolar: parei de fazer TKD por causa dos horários marcados. Academia me deixa ir na hora que eu quiser/puder. E agora eu tenho uma arma contra a chatice de pedalar por quarenta minutos: o iPod!

Vamos ver se consigo perder essa pança. Ainda não está escandalosa, mas o momento de agir é agora. Até!