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E aqui estou eu, no trampo, em pleno Sabadão. Pelo menos, o dia está feio lá fora. Sabe, esse lance de trampar quarenta horas por semana não faz muito sentido. O Fernando sempre fala: “Vê se não trabalha muito”. É verdade. Ainda mais quem trabalha com coisas criativas. Quero dizer, se eu ficasse aqui realizando alguma tarefa repetitiva e simples, como montar caixas ou verificar notas, não teria muito do reclamar.

Mas quando o seu trabalho é criativo, e depende do seu dia, fica muito mais difícil. Tem dias que resolvo todos os problemas, penso em mais dois projetos, atualizo as documentações e ainda penso numas melhorias. E tem dias que não consigo nem desenhar uma janelinha de software. Mas tenho que vir “trabalhar”, mesmo que não faça nada. É o mundo corporativo.

E volto ao trabalho, escutando as músicas que começam com A no iPod… Até!

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A mente funciona de umas maneiras inexplicáveis. Hoje, no meio do almoço, comentei para Iara, do nada: “A Genna Davies é bem bonita, né?” A Iara fez uma cara de incompreensão e me perguntou de onde tinha desenterrado a Genna Davis. E eu expliquei:

“Tá vendo aquele cara que foi ali para o fundo? Olha como a cabeça dele é pequena. Aí, eu lembrei do Os Fantasmas se Divertem, onde tem um fantansma meio vodoo/canibal que tem uma cabeça minúscula. Daí para a Genna Davies foi um pulo.

E eu ainda me orgulho do meu cérebro. Pfff… Até!

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Poucas coisas são mais chatas do que baterem no seu carro. Tem várias bem mais terríveis, outras bem mais tristes, mas essa, na chatice, é campeã. Pois é, bateram no meu carro na frente da casa da Iara, estacionado na rua. Um belo dum amassão que vai me custar um preço de um cd-player (que aliás, não tenho, porque roubaram o último). Mas, por outro lado, eu finalmente encontrei as borrachinhas do meu óculos, aquelas onde apóia o nariz, e meu óculos não me espeta mais. Não é um super consolo, mas quando essas coisas chatas acontecem, só sendo um pouco Pollyana. Até!

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Sabem, eu faço aulas de Sábado. Começa às oito da manhã, tem uma hora de almoço, e termina às seis da tarde. É bastante cansativo, e dependendo da aula, e do professor, e do assunto, e mesmo de mim mesmo, pode ser extremamente difícil manter-se acordado. Aí eu desenvolvi uma técnica.

Pode parecer meio idiota, mas funciona: comecei a divagar, as pálpebras caírem… eu penso em bunda. Uma bunda feminina, bacana, bem redondinha. Na mesma hora eu paro de olhar para baixo, e começo a olhar para cima. Antes que o sorriso dê bandeira no rosto, eu me concentro e volto a prestar atenção na aula. Até precisar de mais uma bunda.

Na hora que escrevo isso, até penso que sou um tanto fútil. Na verdade, mais do que já me conhecia, mesmo porque sempre fui um cara peito, não bunda. É, vou me descobrindo. Por exemplo, faz um tempo atrás eu, que nunca gostei de destilados, descobri que adoro tequila. E desde então minhas baladas tem ficado mais caras de maneira exponencial. Pelo menos as tequilas em geral são de qualidade e não dão ressaca. Até!

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Foi assistir ao Hellboy, dirigido pelo Guilhermo del Toro, que já dirigiu o Blade II. Uma pena. Um filme que tem um visual fantástico, personagens muito legais, fugindo dos clichés que estamos acostumados, um roteiro consideravelmente épico, bons atores, um vilão fantástico (Rasputin!), tudo de bom. Mas o diretor… Bem fraquinho. A história é lenta, as cenas de ação são épicas mas rápidas demais, e ele repete muitas cenas e contextos ao longo do filme. Considerando que ele irá dirigir o Hellboy 2, é mais triste ainda.

Também assiti (de novo) o Filho da Noiva na aula de Espanhol. Um filme light, mas que não é perda de tempo de maneira alguma. Recomendado para dias chuvosos. Não recomendado para casais com problemas no relacionamento. Até!

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Esse final de semana foi típico, tirando o fato de ter ido no Giovanetti IV dois dias seguidos: Sexta, com o pessoal do MBA, e Sábado, com a galera do RPG. E Domingão jogamos Supermario Party, e fomos assistir o filme do Michael Moore, Farenheit 9/11.

Ao contrário do Bowling for Columbine, esse filme é bem mais dark. O filme conta, pelos olhos do cineasta, o que a política de George W. Bush está fazendo com os Estados Unidos. É muito bom saber que alguém está fazendo alguma coisa, e que esse filme está sendo super assistido no mundo todo, mas principalmente nos EUA.

Eu fiquei impressionado quando vi as cenas das bombas norte-americanas atingindo Bagdá. O sentimento que tive foi o mesmo que senti quando assiti o Paixão de Cristo, do Mel Gibson. O de profunda tristeza com a raça humana.

Mas só para não terminar deprê, fica a torcida: Kerry para presidente dos EUA. E não se esqueçam: teremos eleições para prefeito e vereador. Vote num vereador que você confie. E cobre dele! Participe da política! É sua única chance de mudar alguma coisa. Até!

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