Minha vida seria muito mais fácil se eu fosse um Playmobil.
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Semana cansativa essa. Tou morto. Ainda bem que amanhã acordo tarde.
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Essa semana é a da limpeza. Eu mandei lavar os tapetes, lavar o cachorro e lavar o carro. E pedi para a faxineira vir em casa na quinta-feira. Espero que pelo menos meu pai, que vem me visitar esse fim de semana, não ache minha casa muito suja.
Tudo bem que eu dou relaxo. Uma das minhas visitas uma vez (feminina, é claro) ficou com nojo do meu banheiro. Isso não pode ser um bom sinal! 🙂 As coisas melhoraram de lá pra cá, e vou ver se eu convenço o Gustavo, meu companheiro de casa, a dividir uma faxineira uma vez por semana.
Depois eu coloco umas fotos da casa limpa! Até!
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Eu pedi emprestado para o André, que fez MBA comigo, o álbum Greatests Hits do ZZ Top (capa). Meu, é muito bom. ZZ Top é uma das minhas bandas favoritas. São três caras, guitarra, baixo e batera. Isso é o mais puro Rock’n’Roll. São solos básicos e fortes, numa batida clássica. A página oficial dos caras é ZZTop.com
Até!
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Ontem assisti Guerra dos Mundos, história de H.G.Wells, dirigido por Steven Spilberg. Resumindo, um filme nota 7.
Esse filme tem várias qualidades, como te deixar na ponta da cadeira desde o começo do filme. Também é um excelente portifólio da ILM (Industrial Light & Magic), pelos efeitos especiais. Mas também tem lá seus pecados.
O Spilberg, ao contrário de Byron Haskin em seu filme de 1953, não mostra o quando a vida humana é insignificante perto do universo. Pelo contrário: ele defende, bem ao seu estilo, a qualidade máxima da vida humana. Isso faz com que o final do filme perca bastante em seu impacto.
Tom Cruise não faz feio, mas também não é nenhuma revelação para o Oscar. Tim Robbins faz um excelente papel (embora secundário), e a atriz mirim Dakota Fanning surpreende no início, até enjoarmos de seus gritos. Justin Chatwin não se destaca, mas o papel é fraco.
Resumindo, vale o preço do ingresso. Mas não deixe de ver o clássico de 53, que irá te surpreender.
Até,
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Vou tirar férias, no final de Julho. Eu não vejo a hora. Na verdade, eu até fico imaginando como vai ser. Não se alguém lembra, mas tinha um protetor de tela bem famoso, o Johnny Castaway. Ele ficava preso numa ilha deserta, e várias coisas aconteciam com ele. No final, ele ficava de volta ao escritório pensando na ilha deserta. É como estou agora. Pensando na minha ilha deserta…
Até!