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Não escrevo faz séculos, mas pelo menos tenho um monte de coisas para contar. Na verdade, não, nem tenho. 🙂 Na verdade, tudo continua na mesma, com a diferença que cada vez tenho menos tempo. Estou tendo que arrumar uma casa para morar para ontem, e essa pressão não está me fazendo bem. Além disso, tenho a impressão que não sobra muito tempo, em geral. O MBA, o trabalho, o espanhol, a academia…

Sempre fui um cara que precisou de tempo livre. E tempo livre para ficar livre. Eu adoro não ter o que fazer, e ficar em casa bobando, lendo um livro (bem light, tipo Stephen King e afins), vendo TV ou jogando vídeo game. Essa coisa de ficar fazendo coisas, sempre, eu acho meio neurótico. Mesmo porque, daqui a cinqüenta anos, olhando para trás e pensando, vou poder dizer: “Não fiz nada… só vivi esse tempo todo!”

Até!

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Comecei a fazer academia. Enquanto digito estas palavras, meus músculos se retorcem todos por dentro. Dois anos de sedentarismo é terrível para qualquer um. Mas pelo menos esqueci das dores nas costas. 🙂

Fui assistir o A Vila, do M. Night Shayamalan, na Terça feira, sete de Setembro. É um bom filme, com boas atuações, tanto do veterano William Hurt quanto da estreante Bryce Dallas Howard. No entanto, para quem chega ao cinema querendo ver um thriller, com vários sustos, vai se decepcionar. É uma boa história, um bom drama, e um suspense fraquinho. Depois não diga que não avisei.

Espero poder não fazer nada esse final de semana. E bom ócio para todos. Até!

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Ontem eu e o Gustavo realizamos uma verdadeira maratona nas academias de Barão Geraldo. Estamos os dois com barriguinhas nada generosas despontando. E então estamos buscando alternativas.

Visitamos desde as academias mais chulés, que não tam nada de mais, é só um monte de aparelhos num galpão com umas fichinhas vagabundas, até na mais frescurenta, com televisões flat de 32 polegadas e garotas malhadas para todo lado.

Eu ainda tinha alguma esperança de escapar da maçante musculação, e tentar um esporte, como Tae-Kwon-Do ou Karatê. Mas pelo visto não vai rolar: parei de fazer TKD por causa dos horários marcados. Academia me deixa ir na hora que eu quiser/puder. E agora eu tenho uma arma contra a chatice de pedalar por quarenta minutos: o iPod!

Vamos ver se consigo perder essa pança. Ainda não está escandalosa, mas o momento de agir é agora. Até!

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E aqui estou eu, no trampo, em pleno Sabadão. Pelo menos, o dia está feio lá fora. Sabe, esse lance de trampar quarenta horas por semana não faz muito sentido. O Fernando sempre fala: “Vê se não trabalha muito”. É verdade. Ainda mais quem trabalha com coisas criativas. Quero dizer, se eu ficasse aqui realizando alguma tarefa repetitiva e simples, como montar caixas ou verificar notas, não teria muito do reclamar.

Mas quando o seu trabalho é criativo, e depende do seu dia, fica muito mais difícil. Tem dias que resolvo todos os problemas, penso em mais dois projetos, atualizo as documentações e ainda penso numas melhorias. E tem dias que não consigo nem desenhar uma janelinha de software. Mas tenho que vir “trabalhar”, mesmo que não faça nada. É o mundo corporativo.

E volto ao trabalho, escutando as músicas que começam com A no iPod… Até!

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A mente funciona de umas maneiras inexplicáveis. Hoje, no meio do almoço, comentei para Iara, do nada: “A Genna Davies é bem bonita, né?” A Iara fez uma cara de incompreensão e me perguntou de onde tinha desenterrado a Genna Davis. E eu expliquei:

“Tá vendo aquele cara que foi ali para o fundo? Olha como a cabeça dele é pequena. Aí, eu lembrei do Os Fantasmas se Divertem, onde tem um fantansma meio vodoo/canibal que tem uma cabeça minúscula. Daí para a Genna Davies foi um pulo.

E eu ainda me orgulho do meu cérebro. Pfff… Até!

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Poucas coisas são mais chatas do que baterem no seu carro. Tem várias bem mais terríveis, outras bem mais tristes, mas essa, na chatice, é campeã. Pois é, bateram no meu carro na frente da casa da Iara, estacionado na rua. Um belo dum amassão que vai me custar um preço de um cd-player (que aliás, não tenho, porque roubaram o último). Mas, por outro lado, eu finalmente encontrei as borrachinhas do meu óculos, aquelas onde apóia o nariz, e meu óculos não me espeta mais. Não é um super consolo, mas quando essas coisas chatas acontecem, só sendo um pouco Pollyana. Até!

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