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Sabem, eu faço aulas de Sábado. Começa às oito da manhã, tem uma hora de almoço, e termina às seis da tarde. É bastante cansativo, e dependendo da aula, e do professor, e do assunto, e mesmo de mim mesmo, pode ser extremamente difícil manter-se acordado. Aí eu desenvolvi uma técnica.

Pode parecer meio idiota, mas funciona: comecei a divagar, as pálpebras caírem… eu penso em bunda. Uma bunda feminina, bacana, bem redondinha. Na mesma hora eu paro de olhar para baixo, e começo a olhar para cima. Antes que o sorriso dê bandeira no rosto, eu me concentro e volto a prestar atenção na aula. Até precisar de mais uma bunda.

Na hora que escrevo isso, até penso que sou um tanto fútil. Na verdade, mais do que já me conhecia, mesmo porque sempre fui um cara peito, não bunda. É, vou me descobrindo. Por exemplo, faz um tempo atrás eu, que nunca gostei de destilados, descobri que adoro tequila. E desde então minhas baladas tem ficado mais caras de maneira exponencial. Pelo menos as tequilas em geral são de qualidade e não dão ressaca. Até!

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Foi assistir ao Hellboy, dirigido pelo Guilhermo del Toro, que já dirigiu o Blade II. Uma pena. Um filme que tem um visual fantástico, personagens muito legais, fugindo dos clichés que estamos acostumados, um roteiro consideravelmente épico, bons atores, um vilão fantástico (Rasputin!), tudo de bom. Mas o diretor… Bem fraquinho. A história é lenta, as cenas de ação são épicas mas rápidas demais, e ele repete muitas cenas e contextos ao longo do filme. Considerando que ele irá dirigir o Hellboy 2, é mais triste ainda.

Também assiti (de novo) o Filho da Noiva na aula de Espanhol. Um filme light, mas que não é perda de tempo de maneira alguma. Recomendado para dias chuvosos. Não recomendado para casais com problemas no relacionamento. Até!

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Esse final de semana foi típico, tirando o fato de ter ido no Giovanetti IV dois dias seguidos: Sexta, com o pessoal do MBA, e Sábado, com a galera do RPG. E Domingão jogamos Supermario Party, e fomos assistir o filme do Michael Moore, Farenheit 9/11.

Ao contrário do Bowling for Columbine, esse filme é bem mais dark. O filme conta, pelos olhos do cineasta, o que a política de George W. Bush está fazendo com os Estados Unidos. É muito bom saber que alguém está fazendo alguma coisa, e que esse filme está sendo super assistido no mundo todo, mas principalmente nos EUA.

Eu fiquei impressionado quando vi as cenas das bombas norte-americanas atingindo Bagdá. O sentimento que tive foi o mesmo que senti quando assiti o Paixão de Cristo, do Mel Gibson. O de profunda tristeza com a raça humana.

Mas só para não terminar deprê, fica a torcida: Kerry para presidente dos EUA. E não se esqueçam: teremos eleições para prefeito e vereador. Vote num vereador que você confie. E cobre dele! Participe da política! É sua única chance de mudar alguma coisa. Até!

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Mais uma semana de trabalho que termina. Hoje me mandaram o link de mais uma maravilha da internet. Um clone do Orkut, chamado Multiply. Tem vantagens e desvantagens sobre o Orkut, mas nos faz pensar: o quão rápido você deve aproveitar uma idéia e evoluí-la. Se o Orkut tivesse implementado um sistema rápido, com internacionalização e com foco em outras áreas, como mensagens instantâneas e business, não existiriam muitos clones aparecendo.

Eu lembro quando o ICQ começou. Meu número era por volta de um milhão, e o ICQ está aí até hoje. E o Orkut e seus clones, irão evoluir a Internet? Sim, porque revolucionar com certeza não irão. O Google, talvez, ainda revolucionará a Internet.

Mas esse Multiply tem umas idéias interessantes. Eu posso escrever um Review, e os meus amigos responderem. Posso ter um Journal (leia-se Blog) com respostas (leia-se comentários) dos meus amigos. Posso vender minhas tralhas e mesmo dizer que vou estar viajando o final de semana. Mas o Multiply já deixou bem claro que cobrará em breve (é só ler no help!), e o Orkut deve ser free por um bom tempo, seguindo o Google.

É isso. Agora vou ter prova de Negócios Eletrônicos, que tem tudo a ver. E amanhã, aula das oito às seis, dai-me forças. Até!

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Sabe, a um tempo atrás cheguei a conclusão que preciso fazer cinco coisas na vida para me manter longe de depressões, tristezas e afins. Não são as coisas que me trazem felicidade, porque acredito que felicidade é um jeito de ser, não algo que você possa alcançar. Enfim, as cinco coisas que preciso fazer para me manter particularmente feliz são:

  • Estudar
  • Trabalhar
  • Namorar
  • Tocar
  • Jogar

Estou estudando, fazendo um curso de pós graduação em gerência de projetos, e também estou trabalhando bastante na Padtec. Além disso, já estou namorando a Iara por mais de dois anos. E está indo. Mas tenho sentido muita falta de tocar numa banda e voltar a jogar RPG.

Para quem não sabe, toco bateria e baixo, e sinto falta de tocar com uma galera. Teve uma época bacana, em que eu, o Japs e o Ferreira tínhamos uma banda tipo cover dos Beatles, que chamávamos de Beat-less. Acabou miando pelos desencontros, e porque o acho que o Ferreira não curtia muito. Depois toquei um tempo com o Buratto e o Arturo, mas os horários em geral não deixavam a gente tocar, e o Buratto queria tocar mais sério. Tentei entrar numa banda Rockabillity, mas também não rolou, fiquei um pouco chateado.

Resumindo a história, se alguém precisar de um baixista ou baterista, estou aí. E também preciso voltar a jogar RPG. A última vez que consegui jogar com alguma freqüência foi a campanha do Guerra em Forogtten. Mas ele foi-se, o Davi sumiu, e nunca mais falei (direito) com o Diegus, Cyro e Agulha. O Danilo eu ainda vejo mais. Tentei começar uma campanha em casa, eu, Iara, Danilo, Kil e Kika, mas jogar de final de semana é complicado, ainda mais com o MBA. O esquema, eu acho, é jogar num dia de semana à noite.

E é isso. Mas estou cumprindo 3 em 5, não é tão mal. E, independente da lista, sou feliz. Mas mesmo feliz acho que posso me divertir muito mais na minha vidinha, né? Até!

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A lavagem cerebral que recebemos desde pequenos é fantástica mesmo. Porque eu fico impressionado com o quanto eu fico impressionado ao ver uma mulher fantástica na minha frente. A pergunta é: “Quem definiu esse padrão de beleza?”

É verdade, veja só. Cada vez mais as pessoas (com grana, claro, mas esse é outro problema) poderão ser do jeito que querem. No dia que todas poderem ter a cara da Jennifer Aniston ou da Daniela Cicarelli, quem vai ser bonito?

Porque beleza (e mesmo atração física: em geral as gostosas são assim por concenso) só funciona por comparação. Ninguém é bonito ou feio se for o único: tem que ter pelo menos mais um. E no dia que todos puderem ser do jeito que quiserem, quem será bonito?

Sei lá. Só espero que nesse dia, eu possa andar pelo corredor da empresa sem precisar desviar os olhos para as beldades. Ou pelo menos olhar mulheres nos olhos… 🙂 Na verdade, o legal seria ver a verdadeira beleza. Vai explicar isso para esse cérebro: não dá. Já foi lavado.

Até!

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