Mais um Natal, dia internacional de visita de vó, e de todas as outras falácias corriqueiras de fim de ano. Enfim…
Encontrei meu pai e minhas duas irmãs mais novas. Como eu adoro as pequerruchas! Não vejo a hora (com um aplicável bom senso) de ser pai. E acho que faria um bom trabalho, mas todos os pais acham isso.
Comi moderadamente esse Natal. Mesmo porque não sou um faminto, mesmo.
A casa vazia me assusta um pouco. É duro morar com mais oito pessoas e de repente escutar o barulho dos grilos.
Escrevi uma carta muito especial ontem. Acho que jamais será publicada, mas é bom saber que ainda consigo fazer coisas que surpreendem.
Feliz Natal!