Bom, a vida começa a se dirigir para uma rotina. As novidades começam a se repetir, embora a vista de casa para aula de Inglês ainda impressiona. Anteontem, passando na frente de St James, dava para ver as baleias saltando, o que é sempre impressionante.
E hoje arrisquei novamente meus dotes culinários. Na segunda passada eu tinha feito arroz, junto com uma frigideirada de ovo, champignon e cebola, mais umas cenouras e saladas verdes. Sobrou um monte de arroz, que by the way ficou bom. A técnica da minha mãe é massa.
Aí hoje eu descongelei dois bifes de carneiro que tinha aqui. Na verdade, nunca cozinhei carne na vida, e fiz uma ligação de consultoria rápida para meu irmão Davi, que me deu umas dicas e me tranqüilizei. Piquei os bifes, e mandei junto com alho e cebola para frigideira. Mas me pareceu meio tonto, aí eu bati o olho no shoyo. Mandei bala, e o bagulho ficou bem gostoso.
Meu irmão Davi diz que o segredo de uma carne preparada é o molho, mas molhos ainda são terrenos inexplorados. Vou tentar fazer um macarrão esse final de semana para ver como sai.
No mais, amanhã combinei com pessoal da escola de Inglês de fazer um Brie (churras, em Sul-africano) aqui em casa de tarde. E sábado vou encontrar o pessoal lá do Green Point no Cape Point (o cabo da boa esperança).
É isso. Até!
sinto meio partner neste blog sul-africano, como eu já havia dito. Hoje – além de ficar feliz que afinal a receita do arroz era boa – informo que a palavra correta para o churrasco lá na África do Sul é Braai, que quer dizer grill, grelhar. É em Afrikaans.Fora isso, Davi tem razão, o segredo é o molho. A marinada ANTES de cozinhar a carne. Da~i fritar ou grelhar rapidamente em fogo bem quente dos lados da carne para ªselarª os sucos – the juices – dentro da carne. Daí terminar o cozimento – mas nunca fazer bem passada, no máximo ao ponto.Aqui fala uma pessoa meio vegetariana, na verdade… vou comer meu tofu.